quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Figura 1/35


Ô coisinha difícil. Figura teste, para tentar começar nesse ramo.
Faltou lixa (a olho nu não se vê) e pintar os olhos exige um microscópio eletrônico e pincel 0000000000. Escolhi a mais feia para testar e consegui piorar...

Wehrkraftwagenkanone


Mais de perto

Wehrkraftwagenkanone


Camuflar ou não, eis a questão...

Wehrkraftwagenkanone


Fundo antes do wash e dry brush

domingo, 10 de maio de 2009

Pratt & Whitney




Finalmente foram concluídos os motores Pratt & Whitney na escala 1/32, que fazem parte de dois Corsairs F4U (Revell). Usei dois tipos de fios para fazer os cabos de vela, sendo um encapado e o outro não. No final, o fio com capa deu um efeito melhor.Envelhecimento com wash (tinta preta) e betume da Judéia

domingo, 19 de abril de 2009

Como fazer um “scriber” simples

O “scriber” (ou riscador) destina-se, por exemplo, a fazer painéis e detalhes, reavivar as linhas de um kit perdidas durante a montagem, cortar pequenas partes de placas de estireno etc.. Alguns modelistas mais experientes preferem lixar todos as linhas e marcas injetadas em “alto relevo”, para refazê-las integralmente mediante um “scriber”. Duas soluções práticas e de baixo custo são o uso da ponta de um estilete “tipo bisturi” ou de uma “sonda” odontológica.

Materiais


- lapiseira 0.7mm

- agulha de costura de aço nº 9

- cola (cianocrilato)

Usamos uma lapiseira 0.7mm e uma agulha nº 9 para ilustrar, mas é apenas uma das possibilidades, ou seja, é possível valer-se de outros diâmetros (0.5mm, 0.9mm etc.), dependendo da escala (1/72 etc.) e da finalidade do “scriber” (riscar grandes linhas, pequenos detalhes, cortar etc.).

A qualidade da agulha de aço é importante para a durabilidade da ferramenta, pois aquelas que são muito baratas tendem a quebrar com facilidade.

É também importante que o diâmetro da agulha seja compatível com a lapiseira, para que aquela fique corretamente ajustada ao orifício.

Montagem


Em primeiro lugar, a agulha deverá ser colocada na lapiseira como se fosse abastecê-la com o refil de grafite.



É preciso ajustar corretamente o comprimento da agulha, pois apenas uma pequena parte desta deverá permanecer exposta e, depois da colagem, não será possível corrigi-lo.

A agulha como está ajustada na foto 4 tende a não permitir o controle da ferramenta, porque a flexibilidade da sua haste faz com que ela saía do lugar durante a aplicação na superfície do estireno, ou seja, ela ficará “dançando” e não possibilitará fazer linhas retas. Além disto, a agulha quebrará facilmente, pois não disporá de apoio suficiente.

A foto 5 retrata o ajuste correto (aproximadamente 0.5cm).



Depois de ajustar a agulha, a cola (cianocrilato) deverá ser aplicada, tomando-se o cuidado para não alterar o comprimento da agulha durante o processo de secagem.

Na primeira aplicação de cola devem ser usadas poucas gotas, pois o cianocrilato aplicado em grande quantidade tende a escorrer e poderá aderir à ponta da agulha, de maneira a estragar a ferramenta. Depois que a “primeira dose” secar, poderá ser aplicada uma quantidade generosa de cola, para envolver toda a parte da agulha que está dentro da lapiseira e deixá-la com mais sustentação.


Ferramenta pronta



Staffa